Fator de Aquisição: baseia-se na comparação de três fatores: 1) na média salarial praticada no Brasil, segundo o IBGE; 2) com o preço à vista da motocicleta informado na Ficha Técnica; 3) com a Complexidade Mecânica da motocicleta. Este índice ajuda a obter uma noção do nível de dificuldade ou facilidade em adquirir e custear a manutenção de determinado modelo através do salário médio praticado no Brasil para um trabalhador comum.

Complexidade Mecânica: a complexidade mecânica é automaticamente calculada baseando-se nas características técnicas e tecnologias de materiais, componentes e de fabricação empregadas em cada motocicleta. Este índice serve como parâmetro nas manutenções que cada motocicleta exige ou para noção de seu nível de tecnologia embarcada.

Aproveitamento Mecânico: este índice faz uma equiparação entre o rendimento mecânico (potência e torque) gerado em relação à capacidade volumétrica do motor. Este índice serve para avaliar se a potência / torque gerados por cada motor são compatíves com sua cilindrada, ou mesmo para se avaliar o comportamento dinâmico onde motores com baixo índice de aproveitamento tendem a trabalhar sob menos esforço e serem mais duráveis e econômicos, enquanto motores com alto índice de aproveitamento tendem a gerar maiores números de desempenho com menor cilindrada, porém maior desgaste e maiores giros por minuto.

Porte: é definido através de cálculo que considera as dimensões e o peso seco contidos na ficha técnica de cada modelo. Neste caso, a cilindrada do motor e o número de cilindros não são considerados.

Nível de popularidade: mede a popularidade de cada modelo para o público através de uma métrica entre número de visualizações e porcentagem de likes.

 Custo-Benefício: Considera como "custo", o Fator de Aquisição e o ano de fabricação de cada motocicleta comparado com seus "benefícios" oferecidos como desempenho, tamanho do motor, recursos eletrônicos embarcados e sofisticação mecânica.